Uma dúvida de vários empreendedores é: quando ser um optante do Simples Nacional? Afinal, ele pode ser muito benéfico em alguns casos. Trata-se de um tipo de regime tributário que propicia a unificação de oito tributos (IRPJ, PIS, CSLL, Cofins, IPI, ICMS, INSS patronal e ISS), com a finalidade de ajudar a reduzir a burocracia enfrentada por empresas com renda bruta anual de até R$ 4,8 milhões ao ano. Assim, contribui com diversos empresários dos mais diversos segmentos, que tiveram a possibilidade de sair da irregularidade e sobreviver de forma saudável em um mercado tão competitivo. Pensando nisso, elaboramos este post para que você entenda quando é interessante se adequar a esse regime. Confira!
Índice
ToggleEM QUE SITUAÇÕES COMPENSA SE ADEQUAR AO SIMPLES NACIONAL?
Existem alguns critérios que são importantes de serem avaliados ao pensar na possibilidade de ser um optante do Simples Nacional. Veja quais são:
- a empresa faturar até o total de R$ 4,8 milhões durante o ano;
- estar adequada á Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e dentro dos 5 anexos correspondentes ao Simples Nacional. Nesse caso, é importante contar com o auxílio de um profissional, já que todos os meses a alíquota cobrada pode ser diferente dependendo da atividade desenvolvida pelo negócio;
- MEIs que precisam se expandir formalmente, ou seja, se o microempreendedor estiver faturando mais de R$ 81 mil ao ano, o Simples Nacional pode ser uma ótima opção.
QUANDO NÃO VALE A PENA SE ADEQUAR AO SIMPLES NACIONAL?
Existem alguns casos em se optante do Simples Nacional não é interessante para o empreendedor, são eles:
- quando as margens de lucro são baixas, já que o Simples Nacional não considera a rentabilidade da companhia e incide sobre o seu faturamento;
- se o gasto com mão de obra for pequeno, pois o INSS é calculado sobre o faturamento da empresa e não de acordo com a folha de pagamento. Então, se tiver poucos funcionários, outro regime pode ser melhor;
- quando se fecha negócio com empresas de grande porte, considerando o fato de as empresas optantes pelo Simples não destacarem o IPI e o ICMS em suas notas fiscais e, por isso, perdem vendas para grandes organizações.
COMO DEFINIR O REGIME TRIBUTÁRIO IDEAL PARA O NEGÓCIO?
Além do Simples Nacional, existem mais duas espécies de regime tributário que podem ser escolhidas pelo empreendedor: Lucro Real e Lucro Presumido. Para saber o regime mais apropriado para a sua empresa, o ideal é contar com o auxílio de um contador, que vai avaliar as caracteristicas do negócio, como ramo de atuação, faturamento anual, porte, entre outros. Por meio dessa análise, ele vai elaborar um planejamento estratégico eficiente, alinhado com as necessidades e objetivos do negócio. Com isso, há uma redução relevante de gastos, tendo em vista que a companhia só vai pagar os impostos realmente devidos, evitando desperdicios de recursos com tributos pagos desnecessariamente. No entanto, para que isso aconteça, é imprescindivel escolher um escritório de contabilidade experiente no mercado, qualificado e que tenha todo o suporte necessário tanto para atender ao seu negócio da melhor forma quanto garantir a legalidade das operações perante o Fisco. Agora que você já sabe qual é a melhor hora de se tornar um optante do Simples Nacional, não espere mais para ter um profissional como aliado e aproveitar todos os benefícios que as caracteristicas do seu negócio possam obter. Gostou deste post? Aproveite para seguir as nossas redes sociais e ficar por dentro de todas as novidades. Estamos no Facebook e Instagram!
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